"(...) A decisão foi tomada durante reunião do Conselho Administrativo do banco realizada na última segunda-feira, em Fortaleza. A decisão foi motivada por um relatório da Controladoria Geral da União que aponta fraude em uma transação feita pelo BNB com a empresa Frutan, do Piauí. Na operação, Victor Samuel assinou de maneira irregular um acordo que reduziu de R$ 65 milhões para R$ 6,6 milhões uma dívida da Frutan para com a Instituição." Leia mais aqui
Não esquecer que o ex-presidente do banco e apadrinhado do senado Tasso, Byron Queiroz, foi codenado, em novembro passado, pelo juiz da 12ª Vara Federal, José Donato de Araújo, a 13 anos de anos de prisão, além de pagar 600 dias - multa, cada uma no valor de 10 salários mínimos, por acusação de um rombo de mais de R$ 2.55 bilhões no banco, entre 1995 e 2003, período que ocupou a presidência da instituição.
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