quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Simples porém Complexo


Indagada sobre o que o governo deve fazer se ficar sem a CPMF, a relatora Kátia Abreu (DEM-TO) , que já anunciou que é contra a aprorrogação do tributo aconselhou: 'Fazer o que qualquer pai de família faria. Tem que reduzir gastos, despesas, se adequar às responsabilidades. Parece complicado, mas é simples. Se um governador pede dinheiro, não dá. Como é que o trabalhador consegue fazer isso todo mês e o governo não?
"Vou usar todo o prazo que o regimento interno do Senado me permite, que é de 30 dias. Ninguém pode exigir que eu entregue antes o relatório. Os governistas querem transferir para o Senado a responsabilidade pela incompetência deles na Câmara, que demorou cinco meses para votar a CPMF - concluiu a senadora.( Agência JB)
Por outro lado, o governo acena, e o senador tucano Tasso Jereissati, admite, uma negociação, alertando porém, sobre a necessidade de uma contrapartida para votar a favor do chamado imposto do cheque. “Se não sair, não passa a proposta”, afirmou.
Entre as propostas do governo estão a isenção da CPMF para quem ganha até R$ 1,7 mil e a redução gradual da alíquota de 0,38%, nos próximos anos. (Do Correio Brasiliense).

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